1. |
Motivos Para Resistir
01:49
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Quando não tiver mais o que protestar/ Não ter o que gritar/ Estaremos juntos pra protestar/ Esquanto houverem vítimas/ Pela opressão mortas/ Estaremos juntos pra lutar/ Nossa razão pra existir/ São os motivos pra resistir/ Se os muros nos cercam/ As grades nos aprisionam/ Estaremos juntos pra derrubar/ Sobre a matança dos animais/ Somos todos iguais/ Estaremos juntos pra libertar/ Nossa razão pra existir/ São os motivos pra resistir.
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2. |
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De pinheirinho a Parque Oeste/ A especulação imobiliária/ Gera a guerra urbana/ De pinheirinho a Parque Oeste/ Trabalhadores na luta/ Por uma vida mais humana!/ Mães que perdem seus filhos/ População negada de seus direitos/ De serem tratados como dignos/ E respeitado pelos eleitos/ A propriedade privada/ A truculência armada/ Que o estado legitima/ E a polícia extermina/ Não mais matarão!
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3. |
Polícia Fascista
01:43
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Treinados pra bater/ Estudante sem arma na mão/ Trabalhador que luta contra o patrão/ Treinados pra execcutar/ Inocentes no porão/ Mendigos que dormem no chão/ Polícia Fascista/ De Canudos a Carandiru/ Os que morrem são os mesmos/ Os opressores ainda ilesos/ Do escravo ao encapuzado/ De terrorista acusado/ Na vala um corpo encontrado/ Polícia Fascista.
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4. |
Restos Humanos
02:32
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Marginalizados pela sociedade/ Mendigando pela cidade/ Em hospícios depositados/ Para serem esquecidos/ São essas vidas/ Rastejando todas pela ruas/ Na escravidão nos entregando/ Pela sobrevivência estão nos matando/ Você é um resto humano/ Implorando por um trocado/ Ao patrão subordinado/ Pelo sistema domesticado/ Mais um mendigo/ Pela polícia sendo espancado/ No beco ele será assassinado/ Sem deixar nenhum passado/ Restos humanos - indigentes!/ Frutos dessa sociedade - doente!/ Enquanto você se cala - consente!/ Do massacre que ocorre diariamente!
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5. |
A Droga da Morte
02:47
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Almas transtornadas/ Em um descaso abusivo/ O horror cavando covas/ A morte em formato de cachimbo/ Ser humano tipo zumbi/ Desesperado pela madrugada/ Fumaça da pedra corrói a dignidade/ É a droga da morte destruindo a sociedade/ Na correria da agonia/ Pra sustentar seu próprio vício/ Destruindo o homem/ Pela bandidagem declarada/ A morte bate a sua porta/ Em intensidade desordenada.
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